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Eduardo Paes veta “Dia da Cegonha Reborn” no Rio: “Não dá”

O prefeito do Rio de Janeiro (RJ), Eduardo Paes (PSD), vetou integralmente o Projeto de Lei nº 1892/2023, que colocava o “Dia da Cegonha Reborn” no calendário oficial da cidade e que seria comemorado em 4 de setembro. Nas redes sociais, Paes publicou o veto nesta segunda-feira (2/6).

“Com todo respeito aos interessados, mas não dá”, reforçou o prefeito na legenda da imagem do veto. A temática sobre bebês reborn ganhou destaque nas redes sociais nos últimos meses, com a divisão dos usuários sobre o assunto.

8 imagensVídeo viral com Bebê Reborn reacende debate sobre afeto e fantasia Os bebês reborn surgiram na década de 1990, nos Estados UnidosBebê reborn é usado em terapias para pessoas com Alzheimer, depressão, ansiedade e até para mães que perderam filhosAdvogado nega ações envolvendo bebês rebornOs bebês reborn se popularizaram no Brasil no início dos anos 2000Fechar modal.1 de 8

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Vídeo viral com Bebê Reborn reacende debate sobre afeto e fantasia

@nanereborns/Instagram/Reprodução3 de 8

Os bebês reborn surgiram na década de 1990, nos Estados Unidos

Esra Bilgin/Anadolu Agency via Getty Images4 de 8

Bebê reborn é usado em terapias para pessoas com Alzheimer, depressão, ansiedade e até para mães que perderam filhos

Esra Bilgin/Anadolu Agency via Getty Images5 de 8

Advogado nega ações envolvendo bebês reborn

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Os bebês reborn se popularizaram no Brasil no início dos anos 2000

Arquivo pessoal7 de 8

Cada peça demanda até 15 dias de trabalho artesanal

Arquivo pessoal8 de 8

Bebê reborn

Arquivo pessoal

A proposta vetada por Paes havia sido aprovada pela Câmara Municipal do Rio em 7 de maio. De acordo com a justificativa do texto, o nascimento de um bebê é um momento “singular na vida de uma mulher, e não é diferente para as mamães reborn”.

Esses bebês são enviando por “cegonhas”, nome dado às artesãs que customizam as bonecas. O projeto seria para homenagear essas artesãs, criadoras dos reborn.

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“Os reborns são bebês extremamente realistas, fabricados artesanalmente por ‘cegonhas’, ou seja, artesãs que se utilizam de técnicas para simular traços reais de vida nos reborns, geralmente tendo por base a descrição da idealização de um bebê recém-nascido ou a fotografia de um filho”, dizia o texto do projeto.

O autor do projeto, o vereador Vitor Hugo (MDB), dizia na proposta que bebês reborn não servem apenas para a diversão, uma vez que há relatos de casos em que são usadas como terapia por psicólogos.

“Nos casos de falecimento de um filho recém-nascido, o bebê reborn é utilizado por um curto período, sempre sob orientação profissional, auxiliando no processo de recomposição da mãe ou o pai enlutado”, justificou.

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