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Sema critica MPE e cita “excesso” em ação: “Parece intervenção na gestão”

A secretária estadual do Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, criticou o Ministério Público do Estado (MPE) e disse haver “excesso” na Ação Civil Pública (ACP) movida contra o Governo do Estado devido à obra que estava sendo feita no Morro de Santo Antônio.

 

Ao meu ver nós estamos diretamente diante de um fato de excesso por parte do Ministério Público e de alguns membros da sociedade

Eles alegaram que houve dano ambiental e pediram a paralisação imediata das atividades no local, exceto as destinadas à contenção de processos erosivos e recuperação ambiental.

 

“Ao meu ver, estamos diretamente diante de um fato de excesso por parte do Ministério Público e de alguns membros da sociedade. Vou ser muito franca em relação a isso”, afirmou a secretária ao ser questionada pela imprensa.

 

“Ele [o MPE] questionou o procedimento administrativo por conta de retirada das pedras que estavam no entorno da pista, que elas foram feitas sem autorização do órgão. De fato, nós autuamos a empresa que realizou… Mas isso, sinceramente, é um motivo para interditar o parque ou para tirar a administração do Estado, que está fazendo os maiores investimentos da história para o Mona?”, questionou.

 

Mauren destacou que o local estava há 16 anos sem nenhum investimento do Estado e que a gestão do governador Mauro Mendes (União) foi aquela que quis implementar o projeto para melhorar a visitação no local.

 

A secretária admitiu que houve problema na questão operacional, porém afirmou que o projeto de recuperação da área já foi apresentado e garantiu a revitalização do local.

 

“Então assim, é por isso que eu digo, parece mais uma intervenção na gestão do que necessariamente uma proteção ao meio ambiente”, afirmou.

 

Turismo

 

Ao defender a obra do Estado, Mauren fez uma comparação com o Parque da Tijuca, no Rio de Janeiro, e com o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.

 

Segundo ela, a intenção do Governo trazer esse tipo de estrutura para o Morro de Santo Antônio.

 

“Que tipo de unidades de conservação vocês querem visitar? Aquelas que têm acessibilidade, que garantem segurança, que permitem fazer contemplação, que tenha banheiro, que tenha a lanchonete, etc. É tudo isso que nós vamos visitar lá fora, mas quando nós queremos implementar isso no Mato Grosso, todo tipo de resistência acontece”, afirmou.

 

“Afinal, o que nós queremos para o Parque Morro de Santo Antônio? Que nós tenhamos uma estrutura menor, óbvio, que não é igual ao Morro da Tijuca, mas que seja tão bonita quanto ao Morro da Tijuca. Vai valorizar culturalmente”.

 

Veja vídeos:

 

 

 

Leia mais:

 

Sema suspende visitação ao Morro de Santo Antônio por 4 meses

 

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